A autora apresenta claramente o problema formulado na investigação?
Na página 7, no Capítulo 1- Caracterização Geral do Estudo e em subtítulo, a autora enuncia em 1.1 Formulação do Problema, identificando claramente uma área geral a estudar “contributos das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), mais concretamente averiguar de que forma o blogue contribui para a emergência da leitura e da escrita em contexto pré-escolar”. Efectua, ainda, um enquadramento e justificação da relevância do estudo e define um objectivo geral: “Averiguar de que forma o uso do blogue em contexto educativo constitui uma ferramenta promotora de literacia” – que tenta clarificar através da definição de objectivos específicos (Lopes, 2007:8).
É apresentada uma revisão bibliográfica?
A autora começa por referir que “são escassos os estudos sistemáticos sobre as potencialidades das tecnologias digitais ao serviço da promoção da literacia, bem como a sua utilização em contexto escolar. (Lopes, 2007:7) A revisão bibliográfica incide essencialmente na descrição das teorias e trabalhos empíricos relevantes para o tema. Não é feita uma comparação e avaliação das teorias, bem como uma dedução das hipóteses a partir da revisão bibliográfica.
Há elementos relativos à planificação da investigação?
A planificação da investigação está apresentada, de alguma forma, no Capítulo 5. Metodologias, mais concretamente no ponto5.2- Descrição do Estudo. Refere-se o período em que ocorre a recolha de dados, quem a faz e como é feita. O estudo obedece a uma calendarização previamente definida, decorre no ano lectivo 2006/07, na sala número um do Jardim-de-infância de Rio Covo. O trabalho de campo decorre em duas fases: a primeira em Outubro de 2006, para a construção do blogue e, a segunda, entre Dezembro de 2006 e Maio de 2007, para efectuar a observação de campo. (Lopes, 2007:51).
Quais são os elementos referenciados sobre o estudo empírico?
São referenciados o meio onde ocorre a investigação, quem a faz, sobre quem é feita, além de outros, nomeadamente o que está construído no Blog. A recolha de informação centra-se num grupo de crianças: treze crianças com idades compreendidas entre os quatro e os cinco anos, das quais três com cinco e dez com quatro anos. São descritas as suas participações em actividades educativas que acontecem ligadas ao uso do Blogue.
São identificados os instrumentos de recolha de informação?
A investigadora utiliza como forma de recolha de informação a observação participante, complementada com outras, nomeadamente, entrevistas, notas de campo, registos de vídeo e entradas e comentários no Blogue (Lopes, 2007: 51).
Quais os procedimentos de análise de dados?
Não há referência explícita à técnica utilizada para a análise de dados, designadamente acerca do material constante no blogue. Não há a confrontação das ideias de partida com os dados concretos obtidos na observação. Não é feita uma análise que permita confirmar, alterar ou rejeitar as ideias de partida.
É possível identificar as conclusões da investigação?
É possível identificar algumas conclusões, ainda que enunciadas de modo genérico, no decorrer do Capítulo 6. Análise e Apresentação dos Dados, no ponto 6.1Contributos do Blog no Jardim de Infância, e no ponto 6.2 O Blogue na Emergência da Leitura e da Escrita. A autora descreve os resultados da investigação referindo o modo como o Blogue contribuiu para a emergência da leitura e da escrita em contexto pré-escolar, cumprindo os objectivos inicialmente propostos (Lopes, 2007:64).
Qual o paradigma em que se insere a investigação?
“Decidimos optar pelo paradigma qualitativo, mais especificamente pelo Estudo de Caso. Esta metodologia, largamente utilizada em Ciências da Educação, parece-nos ser a linha de investigação mais coerente e que vai de encontro aos objectivos delineados no âmbito da nossa problemática: estudar, acompanhar e apoiar o processo de integração das TIC no Jardim-de-infância. Esta metodologia permite a utilização de uma multiplicidade de métodos para abordar uma problemática de forma naturalista e interpretativa, ou seja, permite que se estude o problema no seu contexto/ambiente natural” (Lopes, 2007:49).
Na página 7, no Capítulo 1- Caracterização Geral do Estudo e em subtítulo, a autora enuncia em 1.1 Formulação do Problema, identificando claramente uma área geral a estudar “contributos das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), mais concretamente averiguar de que forma o blogue contribui para a emergência da leitura e da escrita em contexto pré-escolar”. Efectua, ainda, um enquadramento e justificação da relevância do estudo e define um objectivo geral: “Averiguar de que forma o uso do blogue em contexto educativo constitui uma ferramenta promotora de literacia” – que tenta clarificar através da definição de objectivos específicos (Lopes, 2007:8).
É apresentada uma revisão bibliográfica?
A autora começa por referir que “são escassos os estudos sistemáticos sobre as potencialidades das tecnologias digitais ao serviço da promoção da literacia, bem como a sua utilização em contexto escolar. (Lopes, 2007:7) A revisão bibliográfica incide essencialmente na descrição das teorias e trabalhos empíricos relevantes para o tema. Não é feita uma comparação e avaliação das teorias, bem como uma dedução das hipóteses a partir da revisão bibliográfica.
Há elementos relativos à planificação da investigação?
A planificação da investigação está apresentada, de alguma forma, no Capítulo 5. Metodologias, mais concretamente no ponto5.2- Descrição do Estudo. Refere-se o período em que ocorre a recolha de dados, quem a faz e como é feita. O estudo obedece a uma calendarização previamente definida, decorre no ano lectivo 2006/07, na sala número um do Jardim-de-infância de Rio Covo. O trabalho de campo decorre em duas fases: a primeira em Outubro de 2006, para a construção do blogue e, a segunda, entre Dezembro de 2006 e Maio de 2007, para efectuar a observação de campo. (Lopes, 2007:51).
Quais são os elementos referenciados sobre o estudo empírico?
São referenciados o meio onde ocorre a investigação, quem a faz, sobre quem é feita, além de outros, nomeadamente o que está construído no Blog. A recolha de informação centra-se num grupo de crianças: treze crianças com idades compreendidas entre os quatro e os cinco anos, das quais três com cinco e dez com quatro anos. São descritas as suas participações em actividades educativas que acontecem ligadas ao uso do Blogue.
São identificados os instrumentos de recolha de informação?
A investigadora utiliza como forma de recolha de informação a observação participante, complementada com outras, nomeadamente, entrevistas, notas de campo, registos de vídeo e entradas e comentários no Blogue (Lopes, 2007: 51).
Quais os procedimentos de análise de dados?
Não há referência explícita à técnica utilizada para a análise de dados, designadamente acerca do material constante no blogue. Não há a confrontação das ideias de partida com os dados concretos obtidos na observação. Não é feita uma análise que permita confirmar, alterar ou rejeitar as ideias de partida.
É possível identificar as conclusões da investigação?
É possível identificar algumas conclusões, ainda que enunciadas de modo genérico, no decorrer do Capítulo 6. Análise e Apresentação dos Dados, no ponto 6.1Contributos do Blog no Jardim de Infância, e no ponto 6.2 O Blogue na Emergência da Leitura e da Escrita. A autora descreve os resultados da investigação referindo o modo como o Blogue contribuiu para a emergência da leitura e da escrita em contexto pré-escolar, cumprindo os objectivos inicialmente propostos (Lopes, 2007:64).
Qual o paradigma em que se insere a investigação?
“Decidimos optar pelo paradigma qualitativo, mais especificamente pelo Estudo de Caso. Esta metodologia, largamente utilizada em Ciências da Educação, parece-nos ser a linha de investigação mais coerente e que vai de encontro aos objectivos delineados no âmbito da nossa problemática: estudar, acompanhar e apoiar o processo de integração das TIC no Jardim-de-infância. Esta metodologia permite a utilização de uma multiplicidade de métodos para abordar uma problemática de forma naturalista e interpretativa, ou seja, permite que se estude o problema no seu contexto/ambiente natural” (Lopes, 2007:49).
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